Comparação entre viagens
- Lisandra Menezes
- 25 de out. de 2018
- 3 min de leitura
Fomos duas vezes para Punta Cana - duas viagens com propostas completamente diferentes. A inicial foi para a Lua de Mel, sendo a primeira saída internacional. Queríamos aproveitar ao máximo, conhecer tudo. Já a segunda foi uma viagem com amigos, para acompanhá-los e para que também pudéssemos nos divertir juntos no hotel.
Na primeira viagem, fomos pela Copa, saindo de Porto Alegre - conexão no Panamá (tivemos um voo tranquilo). Já na segunda, fomos de Avianca (problemas na conexão, troca de voo, bagunça para fazer o embarque na ida e na volta, comidas horríveis a bordo - além de pegarmos, em um dos voos, um comissário mal-educado).
Quanto ao hotel, muitas diferenças, a começar pelo tamanho. Mas isso não nos impactou negativamente. Gostamos muito de ter piscina e praia próximas, sem precisarmos depender de um trem para chegar a locais diferentes do hotel.
Ficamos encantados com a equipe de animação do Riu Palace Macao. Eles faziam atividades o dia todo na piscina, com brindes (e ganhava-se mesmo). Não me lembro de ver isso na oportunidade em que fomos no Meliá Caribe Tropical. Recordo apenas que, no meio da tarde, uma pessoa dava hidroginástica na piscina...
O atendimento - prestativo e animado - foi igual nas duas viagens, e é isso que nos inspira a voltar. Sem uma boa assistência, o all inclusive não vale a pena, e a viagem não fica tão legal.
O que mais nos impactou, na verdade, foi o mar. O Meliá fica na praia de Bávaro, considerada uma das melhores de Punta Cana. Não temos o que reclamar do local.
Já o Macao fica na praia de Arena Gorda. Por ali, praticamente não pudemos entrar no mar, de tanta alga. Não sei se foi pela época do ano (na primeira viagem, fomos num abril. Na segunda, um agosto. Isso nos chateou um pouco). Ainda bem que, caminhando um tanto, conseguimos encontrar um mar melhor para tomarmos banho.
Mais diferenças entre os hotéis
Para os jantares no Meliá, por exemplo, sete restaurantes de nacionalidades diferentes estavam disponíveis; e no lobby do hotel, através de totens, existia um sistema de reserva de mesas e horários automatizado. Já o Macao contava com quatro restaurantes; contudo, somente dois abriam por dia (e tínhamos que ir cedo para pegar lugar, pois o atendimento encerrava-se brevemente).
Além disso, no Meliá o restaurante geral ficava aberto até a madrugada, quem sabe vinte quatro horas (não lembro bem). Já no Macao, o serviço funcionava somente até as 23h. Depois, podia-se comer sanduíches ou frutas picadas, que ficavam acessíveis a qualquer momento nos freezers do quiosque de café (mesmo quando o local estava fechado).
Em termo de valores, o Riu Palace Macao fica com um maior do que o do Riu Bambu, que foi o que compramos. Já o hotel Meliá Caribe Tropical, em valores, supera todos.
Se pudéssemos misturar, ficaríamos com os restaurantes e a praia do Meliá e todo o resto do Macao. Amamos nossas estadas. Independentemente das considerações, indicamos os dois hotéis.
Quanto ao Riu Bambu, ficamos felizes de termos ganho o upgrade, pois, como somos dois casais mais quietos e reservados, não teríamos nos divertido tanto naquela agitação do Bambu. Entretanto, como o valor deste hotel é menor, e os serviços e comodidades são as mesmas, achamos que vale a pena ir para o Bambu (se for para economizar e ter a viagem dos sonhos!). Ainda mais para quem tem filhos, já que o Macao é apenas para adultos.

Foto que tiramos da janela do avião
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