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Chegando lá

  • Lisandra Menezes
  • 15 de ago. de 2018
  • 5 min de leitura

Originalmente, nosso voo deveria adentrar Punta Cana às 16h do dia 15/08, mas como perdemos a conexão em Lima - e tivemos que pegar outro duas horas depois - isso refletiu na chegada também, que acabou acontecendo somente às 18h.


Como na viagem anterior que fizemos para a região, descemos do avião no meio da pista. Dali, pegamos um ônibus até o terminal, que continuava sendo um “quiosquesão”, com grandes ventiladores de teto. Nos sentíamos em casa, pois, num período de cinco anos, nada parecera mudar naquele espaço.


Depois da descida, passamos pela imigração, o que foi rápido, já que apenas o nosso voo havia chegado naquele horário. De qualquer maneira, também não adiantava termos pressa, pois ainda era preciso esperar pelas malas na esteira: já tínhamos a experiência de que as bagagens costumavam demorar um pouco, e assim ocorreu...


Quando as malas começaram a aparecer, algumas estavam caindo fora do lugar. Aparentemente, o pessoal que as descarrega se empolgou um pouco, jogando muitos itens de qualquer jeito na esteira, o que acabou com quedas e muitas das malas trancadas na entrada. Fruto disso, funcionários precisaram organizar as bagagens na esteira para que a máquina voltasse a funcionar. Isso aconteceu duas vezes seguidas. Após o ocorrido, pegamos nossas malas e seguimos para os raios X. Ao final do procedimento, havia uma pessoa oferecendo transporte...


Nota: cuidado com pessoas oferecendo transporte no aeroporto de Punta Cana. A maioria dos pacotes já vem com transfer para o hotel, assim como era o nosso caso. Esse homem que estava após os raios X - meio sem pretensão - perguntou sobre o hotel que estávamos indo, disse que estava nos aguardando e queria que o seguíssemos. Cuidado! Na verdade, ele iria nos levar para a empresa de táxi local, que cobra muito mais pela viagem.


Sem darmos muita conversa para o tal sujeito, seguimos em frente, indo para o que achávamos que seria o último desafio da viagem: pegar o transfer para o hotel.


Ao seguirmos as placas de transfer, chegamos a uma sala com vários balcões. Lá, TVs atrás das bancadas sinalizavam os nomes de cada empresa. Quando encontramos a nossa, nos dirigimos até lá.


A príncipio, ao darmos nossos nomes, não nos acharam na lista. Explicamos, então, que havíamos trocado de voo e, fruto disso, também o horário de chegada. Depois do esclarecimento, finalmente encontramos nossos registros - estavam na lista do horário anterior. Tudo certo! \o/


Após os procedimentos iniciais, o rapaz da empresa de transporte pediu para que aguardássemos ao lado; ele já havia feito o check-in de todos que haviam chegado no voo. Assim sendo, nos dividiu depois em três vans, pela proximidade entre os hotéis.


Pegamos nossa van juntamente com um rapaz e um casal argentino, todos para hotéis diferentes.


A caminho do hotel, fomos percebendo que as obras que havíamos visto da última vez que estivemos na região já estavam prontas. Passamos por pistas novas e largas, e muito shoppings pelo caminho. Vale ressaltar que passamos também em frente ao Coco Bongo Punta Cana (casa de shows já muito famosa em Cancun, por exemplo).


O casal argentino que estava conosco na van era bem falante; eles vieram conversando com o motorista, que foi nos dando algumas informações sobre os locais que passávamos. Mostrou alojamentos dos funcionários do Resort do grupo Riu, a parte administrativa e cada um dos complexos...


Depois dos tais dados, chegamos à recepção de nosso hotel.


A recepção do Riu Bambu era linda, nova e bem decorada. Logo que chegamos, um atendente disse para que deixássemos as malas ao lado, indo com o Vinicius para o balcão. Enquanto isso, fiquei tirando fotos do ambiente.


Depois de uns minutos, o funcionário retornou; vinha com o Vinicius e mais dois casais, pedindo para que todo mundo sentasse no pufe central, pois ele tinha um upgrade para nos oferecer. Aí, já ficamos desconfiados...


Como assim upgrade? Ele, então, nos mostrou, com um mapinha, o complexo de todos os hotéis Riu que estavam juntos ali: o Riu Palace Bavaro, o Riu Naiboa, o Riu Palace Macao, o Riu Bambu e o Riu Palace Punta Cana, por exemplo. E que naquele dia eles estavam oferecendo um upgrade para irmos para o Riu Palace Macao, onde teríamos acesso a tudo no Bambu - e mais o Palace Macao, sem pagarmos nada a mais por isso.


Ainda desconfiados, negamos. Não queríamos nada, apenas as chaves do quarto para irmos tomar banho e tirar aquela roupa quente que estávamos ainda da viagem. Explicamos, bem como, que um casal de amigos chegaria no dia seguinte, e que também ficariam hospedados no Riu Bambu - queríamos ficar junto deles. Ele, então, nos disse que eles também ganhariam o tal upgrade.


Pedimos, em seguida, para que ele confirmasse se eles iriam para o mesmo hotel que nós. Demos seus nomes, e ele confirmou que eles também iriam para o Riu Palace Macao.


Neste meio tempo, os outros dois casais que estavam conosco toparam ir; nós, contudo, ainda estávamos muito desconfiados e com medo de cairmos em uma armadilha, tendo que pagar a mais por isso e ainda correr o risco de ficarmos separados dos nossos amigos.


Depois de muito ponderar, resolvemos aceitar, já que eles não tinham nosso cartão de crédito. E se por acaso nos cobrassem qualquer coisa, nós não pagaríamos, voltando ao nosso hotel de origem.


Depois de resolvida a situação, fomos levados de van até a recepção do outro hotel, onde nos serviram um drink de boas-vindas. Para nossa surpresa, já estavam com nosso check-in pronto. Assim que chegamos, nos entregaram um envelope com nossos nomes. Dentro dele havia um mapa do complexo Riu, a chave do quarto, cartões para pegarmos toalhas na piscina e ainda a senha da internet local.


Se não tivéssemos aceitado o upgrade, acho que estaríamos lá sentados na recepção do Riu Bambu até agora, pois eles não iriam fazer o nosso check-in.


Encontramos um quarto grande e espaçoso, com duas camas semicasal juntas, formando uma enorme unidade. O lugar tinha um banheiro grande, TV, frigobar, cafeteira, café e chá, por exemplo. Além disso, havia uma mesinha, duas poltronas e uma sacada composta por mais uma pequena mesa e duas cadeiras de praia.


Vale ainda dizer que o quarto trazia garrafas de tequila, whisky e vodkas com biqueira de doses penduradas na parede. Tudo incluído!


Uma vez situados, tomamos banho e descemos para o jantar e para uma volta pelo local, caminhando por uma trilha próxima à praia até o Riu Bambu; no dia seguinte, o plano era encontrar nossos amigos lá (eles estariam muito próximos, a apenas cinco minutos de caminhada).


E já que estávamos lá, aproveitamos para pedir uns drinks no bar.


Tudo certo, realmente havia acesso aos dois hotéis.

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Foto que tiramos dentro do barco enquanto esperávamos nossa vez para o Seaquarium

Foto que tiramos da recepção do Riu Bambu em Punta Cana


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