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E lá vamos nós de novo!

  • Lisandra Menezes
  • 15 de ago. de 2018
  • 3 min de leitura

Chegamos ao aeroporto de Porto Alegre às 4h, pois nosso embarque iniciaria às 5h20min. Já havia, inclusive, algumas pessoas para check-in, então fomos para a fila despachar as malas.


Já no balcão, a atendente entregou quatro cartões de embarque, dois para cada. Um de Porto Alegre a Lima, e outro de Lima a Punta Cana. O cartão do último trecho, contudo, não mostrava nossos assentos - no lugar estava escrito stand-by. O funcionário, então, nos informou que não sabia o que havia acontecido com o nosso segundo trecho - seria preciso, assim, confirmar com a companhia aérea. Nos pediu para esperar ao lado, enquanto ligava para ver o que estava acontecendo.


Nesse momento, já estávamos apreensivos, pensando que não teríamos lugar no voo que compramos e o que poderia acontecer...


Minutos depois, ele nos chamou de volta. Havia falado com a companhia: nosso voo havia sido confirmado. Entretanto, quando chegássemos em Lima, teríamos que ir ao balcão de check-in da Avianca - isso para trocarmos nossos cartões de embarque e checarmos os assentos.


Ainda achávamos que não existiam mais lugares vagos naquele voo, e que, chegando lá, eles iriam nos realocar em outro avião. Rezamos para que nos colocassem em um que saísse em seguida, para que não perdêssemos muito tempo.


O embarque para Lima atrasou, iniciando somente às 6h. Além disso, estava muito desorganizado. Nos chamavam por grupos, no lugar de uma chamada pela numeração do assento - o que fez o procedimento demorar bastante.


Nossa conexão em Lima seria de uma hora, e já estávamos preocupados com os cartões em stand-by. Com tal atraso, era quase certo que perderíamos o voo.


Entramos.


Avião pequeno. Não possuía nem TVs, por exemplo, tanto que as dicas de segurança do voo foram demonstradas pelos comissários por meio de gestos. Tivemos sorte, pois ficamos na saída de emergência, o que nos deu mais espaço para as pernas, maior conforto para a jornada. Um voo tranquilo. A comida, entretanto, bem ruim. Nos serviram um pão quente com queijo e presunto. Não estava bom.


Quando pousamos em Lima, chamaram nossos nomes pelo alto-falante da aeronave, avisando-nos para que procurássemos um funcionário da Avianca depois de nossa saída...


Já ao lado da porta do avião, uma atendente nos esperava. Devido ao atraso para chegar a Lima, relatou, havíamos perdido nosso voo. Em seguida, nos deu dois cartões de embarque da Latam. Como haviam visto que atrasaríamos, nos trocaram de voo.


Teríamos que aguardar apenas mais duas horas no aeroporto para uma nova partida. E em vez de chegarmos a Punta Cana às 16h, chegaríamos às 18h. Dos males, o menor. Pelo menos nossos problema de stand-by e voo atrasado já estavam resolvidos.


Como havíamos trocado de voo, a atendente ainda nos disse que precisaríamos passar no balcão da Latam - era preciso confirmar que eles estavam com nossas malas. Aí já pensamos: ainda bem que trouxemos na mochila uma roupa reserva...


Ao chegarmos no balcão, a atendente da Avianca pediu para que voltássemos em meia hora. Isso para confirmarmos que as malas realmente haviam sido passadas para a Latam.


Meia hora depois, tudo estava resolvido. Já estavam com nossas bagagens - já haviam sido entregues para a Latam. \o/


No horário determinado, embarcamos no novo voo, rapidinho e tudo organizado. Ficamos nas primeiras poltronas após a primeira classe, e sem ninguém ao nosso lado. Dormimos a viagem toda.


Este avião também não tinha TV individual, mas contava com televisões no teto, para cada três ou quatro fileiras.


A comida do voo foi terrível. Alguma espécie de comida peruana gelada.


No horário previsto, 18h, finalmente chegamos a Punta Cana.

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punta cana

Fotos que tiramos pela janela do avião quando estávamos chegando à Punta Cana


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