Invercargill
- Lisandra Menezes
- 11 de jun. de 2018
- 2 min de leitura
A viagem entre Dunedin e Invercargill foi curta, levando apenas duas horas. Conforme íamos nos afastando do lugar de partida, o céu foi abrindo, e o sol aparecendo. Para o nosso alívio.
Na cidade, havíamos alugado um quarto pelo AirBnB. A anfitriã fez questão de nos receber e falar sobre a localidade. O que foi bom: avisou, por exemplo, para andarmos com cuidado à noite ou pela manhã muito cedo, já que o gelo acumula na grama e nas calçadas - evitaríamos, assim, escorregões pelo caminho. Enfatizou, também, que aproveitássemos o dia ensolarado que fazia, já que o clima poderia mudar a qualquer minuto.
Fomos.
Informações recebidas, corremos para conhecer tudo ainda neste dia, aproveitando o sol. Fomos, então, tentar conferir o farol mais ao Sul da Nova Zelândia, localizado em Bluff, uma cidade vizinha.
De carro, subimos um morro para ver o lugar por cima. Lá havia até uma trilha que descia até o farol, mas preferimos ir com o veículo até a atração, já que fazia muito frio.
Próximo ao farol, encontramos um ponto de visualização do mar. Placas traziam distâncias: dali até a Antártida; dali até Cape Reinga (cidade mais ao Norte da Ilha Norte da Nova Zelândia), entre outros diferentes lugares ao longe.
Quando voltamos, visitamos o Jardim Botânico de Invercargill, lugar amplo e com trilhas calçadas, além de portar um chafariz gigante. Próximo dali havia também um museu, mas o encontramos fechado.
Passeando um pouco mais pelo Centro da cidade, ainda conferimos algumas lojas de presentes. Posteriormente, decidimos retornar ao quarto alugado.
Havíamos, assim, visitado a cidade mais ao Sul da Ilha Sul. O próximo passo seria passar por mais duas localidades: Te Anau, para conhecer Milford Sounds, e Wanaka. Queenstown, então, seria a próxima parada da lista, e nossa última cidade na Nova Zelândia antes do retorno ao Brasil. Nove dias de viagem restantes...

Fotos que tiramos do prédio de distribuição de água em Invercargill
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