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Dunedin

  • Lisandra Menezes
  • 7 de jun. de 2018
  • 5 min de leitura

No dia 07/06, saímos de Christchurch, seguindo viagem para Dunedin. Avisamos nossa anfitriã do AirBnb que estávamos indo para a cidade e que o check-in em seu quarto seria às 14h. Na conversa, ela recomendou passagens pelas belas cidades de Oamaru e Moeraki, que cruzaríamos no caminho para Dunedin.


Ajustamos, assim, o nosso GPS para uma visita a estas cidades. E pesquisamos, também, o que poderíamos encontrar por lá. Contudo, como a internet não pegava em alguns trechos muito montanhosos, fomos direto até a praia de Oamaru, que é simplesmente linda. A cidade é grandinha, com prédios antigos e históricos. No entanto, o plano era não demorar muito por ali, já que a noite costuma vir cedo na região, perto das 17h.


A ideia, então, era chegar cedo em Dunedin, nos instalar no quarto e ainda dar uma volta na cidade antes do anoitecer. Assim, tiramos apenas algumas fotos em Oamaru, seguindo viagem.


Por Moeraki, passamos direto: o GPS não nos avisou sobre a cidade. Quando notamos o erro, optamos por não voltar.


Chegada

Ao chegarmos à cidade de Dunedin, deixamos as malas no quarto alugado, indo, em seguida, até Baldwin Street, a rua mais íngreme do mundo.


Não pudemos subir de carro por ela; placas em toda a rua avisavam que apenas moradores poderiam usá-la. Então somente tiramos algumas fotos, continuando nosso passeio. (Mais tarde, olhando as fotos em casa, achamos que a rua não pareceu tão íngreme como pessoalmente).

Nossa casa, alugada pelo AirBnb, ficava em uma colina da cidade. Mesmo assim, era muito bem localizada, a apenas quatro minutos de carro até o Centro: descíamos com o veículo próximo, para então, caminhar pelas ruas centrais.


Dunedin tem seu Centro feito em círculos, por isso é bem fácil de se localizar e se deslocar a pé por lá, pois tudo é perto. Na zona central, fica um pouco mais complicado para estacionar, já que o fluxo é um pouco maior. Além disso, ali se paga mais para deixar o carro, e por menos tempo.


Como funciona: na zona central, por exemplo, paga-se NZD $ 2,00 por meia hora de parada. Já a poucas ruas de distância do Centro, o custo - por uma hora de estacionamento - é de NZD $ 1,00. E nesta parte há mais vagas também.


De qualquer modo, vale a pena dar uma caminhadinha a mais, até por que você vai acabar andando por tudo de qualquer forma, já que está ali para conhecer a cidade.



Visitas e tentativas

Na data em que chegamos, tentamos visitar a primeira igreja de Otago. Contudo, o local estava em reforma, com grandes andaimes e tapumes o cercando, o que não nos deixou apreciar tanto a vista. Seguimos caminho, então.



Mais tarde, passamos em frente a um museu; em seguida, fomos à Estação de Trem de Dunedin, lugar que porta lindos jardins e ainda uma bela e antiga arquitetura.


O próximo passo seria ir até a fábrica de chocolates da Cadbury, onde havíamos pensado em fazer um tour. Contudo, a fábrica havia fechado há algumas semanas já, sem planos de reabertura: um aviso - preso à porta do local - explicava a situação. Ficamos tristes e apreensivos, pois tínhamos reservado um dia para esse passeio.


Sem sucesso na última atração, corremos então para a cervejaria Speigth's. Queríamos saber sobre seu tour, mas já morrendo de medo de não conseguirmos isso também - acabando, quem sabe, por ficar com quatro dias na cidade sem muito mais o que fazer.


Para nossa sorte, a cervejaria estava aberta, e com seu tour disponível também. Assim, de imediato compramos ingressos para um passeio que aconteceria no dia seguinte. Optamos pelo último tour da tarde, que em seu final traria uma degustação de cervejas. Não poderíamos ver mais nada após tal tipo de prova.


Enquanto isso, a noite veio, e voltamos ao quarto para descansar. No dia seguinte, seguiríamos turistando.


E seguimos


No outro dia, sol, mas também um frio forte.


Nossa primeira parada foi Tunnel Beach, praia composta por um grande ambiente rochoso com um buraco no meio. Lugar moldado pela ação do mar ao longo do tempo.


Fomos até aquela orla de carro, estacionando logo na entrada de uma trilha. Inicialmente, pensamos que iríamos até a beira da praia, avistando, em seguida, a Tunnel Beach; depois, o plano seria seguir andando em sua areia. Mas não foi bem assim que aconteceu...


Para chegar à praia, foi necessário encarar e descer uma trilha, grande e bastante íngreme. Tivemos que ir devagar, pois o caminho era bem inclinado, o que poderia nos fazer escorregar.


Descendo até o final da trilha, encontramos uma enorme formação rochosa, com visão para a Tunnel Beach. Contudo, o mar era tão forte e alto que não foi possível descer mais e encontrar um lugar para ficarmos na beira da praia. De qualquer jeito, a vista do local é deslumbrante, uma das melhores de nossa viagem.


Ficamos um bom tempo lá, aproveitando o sol e tirando muitas fotos. Depois, tivemos que voltar toda aquela trilha. Mesmo assim, o passeio valeu a pena.


Seguimos pelos arredores


Mais tarde, retornamos à estação de trem, desta vez para tirar fotos com o sol no jardim. Em seguida, nos dirigimos a um museu, atração que ficava ali pertinho também.

O museu não é grande, porém bonito e organizado. O local traz exposições de antigos trens, carros ou ônibus, por exemplo, assim como toda a evolução de alguns objetos. Calculadoras antigas, máquinas de escrever, grandes computadores e impressoras estão entre alguns itens disponibilizados. Bem interessante.


Cervejas à vista

Quando saímos do museu, estava quase na hora do tour que faríamos na cervejaria, então fomos para lá. O passeio começa atrás da loja de presentes do local, com um guia. Estávamos entre seis pessoas no tour: nós dois, mãe e filho e mais dois amigos - todos australianos.


A proposta é divertida, mas não passamos, de fato, pelo lugar da produção de cervejas. A explicação é feita, na verdade, em uma espécie de museu que relata a história daquela cervejaria.


Ao final do tour, fomos para uma sala atrás da loja. Ali encontramos bancos, mesas e torneiras de chope, com todos os tipos de bebidas do gênero produzidas no lugar. O guia, então, nos ensinou a manejá-las.


Podíamos provar o quanto quiséssemos. Testamos, no total, nove cervejas, e mais uma cidra de maçã. E ficamos lá cerca de 45 minutos, bebendo e conversando.


Após o tour, para finalizar o dia, fomos a um ótimo restaurante de comida Italiana.


Chuva, shopping, mercado e partida


No dia seguinte, muita chuva. Sem parar! Então fomos para um shopping no Centro, almoçamos e, em seguida, nos dirigimos a um mercado local. Mais tarde, nos recolhemos para o quarto. E isso se repetiu mais um dia.

No dia 11/06, seguimos nossa viagem para Invercargill, cidade mais ao Sul da Ilha Sul.





Dunedin

Fotos que tiramos quando fomos a Tunnel Beach em Dunedin






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