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O Hotel

  • Lisandra Menezes
  • 25 de abr. de 2013
  • 2 min de leitura

No hotel que ficamos, havia sete restaurantes temáticos (italiano, americano, mexicano, francês, tailandês, japonês e um que servia lagostas). Os dois últimos não estavam inclusos em nosso pacote. Era preciso pagar à parte para usá-los. Os outros cinco faziam parte do all inclusive do hotel; nestes ambientes, contudo, tínhamos que reservar uma mesa antes de um jantar.


No lobby do hotel, havia acesso a totens, onde podíamos escolher o restaurante desejado e o melhor horário.


Além desses espaços temáticos, havia ainda um restaurante continental, que servia diversos tipos de comida, para todas as nacionalidades e gostos. Aberto 24 horas.


Próximo à piscina, existia outro restaurante continental, mas que ficava disponível somente durante o dia, enquanto as piscinas estavam funcionando. As piscinas abriam às 8h e fechavam no final da tarde, às 18h.


Das piscinas, podíamos ver o mar; dali, atravessando uma grande faixa de areia, acessávamos a água salgada. Nenhuma grade ou cerca. Acesso direto.


As habitações portavam dois andares apenas, com lindos jardins ao redor. No centro do complexo, havia um lago com aves. Pavão e Flamingos eram bichos que podiam ser encontrados ali, por exemplo.


Partindo-se das habitações até as piscinas ou a praia, era preciso uma caminhada de pelo menos uns quinze minutos. Já até o lobby, o restaurante ou a recepção, outros cinco minutos a pé se faziam necessários por ali. Para ajudar na locomoção, o hotel dispunha de um trenzinho que ficava circulando pelo complexo. Quando perdíamos o veículo, não era difícil pegar carona em um carrinho de golf. Os funcionários que passavam ofereciam um lugar.


Nas partes do lobby e da recepção, O hotel contava com três bares. No cassino havia mais um; no teatro, também. Dois deles ficavam na área das piscinas, sendo um dentro de uma delas.


O cassino, embora não muito grande, trazia muitas mesas de jogos, além de máquinas caça-níqueis.


Todos os dias, após o horário normal de jantar, o hotel apresentava um show no teatro.


No complexo, podíamos encontrar lojinhas e até uma farmácia. Em dois dias da semana, havia uma feirinha de artesanatos também.


Além de todos estes espaços contidos no hotel, ainda tínhamos acesso a um shopping, um dos maiores da região. Era o maior dentro de um complexo hoteleiro, o Palma Real Shopping Village, a apenas cinco minutos de caminhada da recepção do hotel.


Dentro do shopping, existia acesso liberado a uma casa noturna, a Jewel. Contudo, o consumo lá era pago à parte. A danceteria, muito moderna, trazia luzes e telas de led coloridas, além de várias decorações em cristal. Luxuosa e bonita.


Hotel grande, lindo e completo. Tivemos tudo o que podíamos precisar durante nossa estada.


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Jardim central próximo as habitações, com seus flamingos


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