
Atrações e Passeios
Nova Zelândia
Sky Tower
Nosso passeio nós começamos pela Sky Tower. De longe se pode ver o mais alto prédio de Auckland. Por dentro entra-se direto no Cassino, onde um segurança pede passaporte para identificação e ver idade daqueles que parecem mais novinhos. Menores de 18 anos não podem permanecer nas áreas de jogos.
No cassino não se pode tirar fotos das mesas de jogos nem dos jogadores. O Cassino não é muito grande, mas é bem bonito e decorado e possui um grande restaurante no estilo Buffet, um pouco separado do Cassino, mas acessível a todos.
Não chegamos a ver como funciona para subir na torre, pois como tem vários montes pela cidade acreditamos que podemos ter uma bonita vista desses outros lugares e que a vista e as fotos ficariam mais bonitas vendo a paisagem com a Sky Tower ao fundo do que subindo nela para ver o resto da cidade. Mas isso, claro, foi uma opção nossa. Encima da Torre tem opções de esportes radicais que você pode comprar no local ou pelo site deles.
O ingresso por adulto é de NZD $ 29,00 (em abril 2018) e para você ter a experiência de ir de dia e depois voltar à noite, você pode adicionar ao seu ingresso o Sun & Star que é mais NZD $ 4,00 por pessoa e você fica com passe para voltar a hora que quiser dentro de 24hs.
A Sky Tower fica aberta 365 dias por ano (se o tempo permitir) e tem mudança nos horários dependendo da temporada, por isso fique atento.
De Maio a Outubro diariamente das 9h às 22h (últimos ingressos vendidos às 21h30)
De Novembro a Abril de domingo a quinta das 8h30 as 22h30 (últimos ingressos vendidos às 22hs) e Sexta e Sábado das 8h30 às 23h30 (últimos ingressos vendidos às 23hs).
(Atenção aos feriados Nacionais, eles podem alterar o funcionamento do local).
Fique atento que a Sky Tower pode ser fechada periodicamente devido a condições climáticas adversas, por isso se o tempo estiver ruim não vale a pena ir até lá, pois o tempo de permanência pode ser reduzido, ou você nem conseguir subir. Além de que com tempo bom a cidade fica muito mais bonita para você desfrutar e tirar várias fotos.
Obs.: Essas informações são do site oficial em Abril/2018 e pode sofrer alteração em horários ou valores, por isso verifique o site antes de se deslocar até lá.
Endereço: Victoria Street &, Federal St, Auckland, 1010.

Museu Memorial da Guerra
Nós não fomos nesse museu, pois ficamos pouco tempo em Auckland. Mas esse é um dos mais importantes museus e memoriais de guerra da Nova Zelândia e vale a pena dar uma conferida se você tiver tempo no seu roteiro.
Entrada Gratuita
Aberto Diariamente das 10h às 17hs. (Atenção aos feriados Nacionais, eles podem alterar o funcionamento do local).
Obs.: Essas informações são do site oficial em Abril/2018 e pode sofrer alteração em horários ou valores, por isso verifique o site antes de se deslocar até lá.
Endereço: The Auckland Domain, Parnell, Auckland 1010.

Kelly Tartons Underwater World
É um misto de museu, aquário e miniparque temático. Nós não fomos por falta de tempo, mas para quem tem criança acredito ser um ótimo passeio, além de ver os animais eles possuem várias atrações direcionadas ao publico infantil.
A compra dos ingressos pode ser feita pelo site e eles têm duas opções para visitantes para vocês escolher o que se ecaixa melhor.
Bilhete Totalmente Flexivel (Fully Flexible Ticket) NZD $ 39,00 por adulto e NZD $ 27,00 por criança (de 3 a 15 anos) – Esse bilhete te dá acesso rápido através de entrada online, não é necessário reservar uma data ou hora, você pode chegar a qualquer momento nos próximos 12 meses após a compra.
Turnê nos Bastidores (Admission & Behind the Scenes Tour) NZD $ 42,00 por adulto e NZD $ 34,00 por criança (de 3 a 15 anos) – Esse bilhete te dá acesso para saber o que acontece nos bastidores de um tour exclusivo. Mas os valores variam de acordo com a data e hora, pois os espaços são limitados e pelo site o valor é diferente do que na entrada da atração.
DICA: para esse ingresso que você precisa saber dia e horário, sugiro ter um roteiro bem definido e que não dependa de condições climáticas, pois esse ingresso pode deixar a sua viagem um pouco engessada, sem poder trocar um passeio outdoor por um passeio indoor em um dia de chuva.
Aberto Diariamente das 9h às 17hs. (Atenção aos feriados Nacionais, eles podem alterar o funcionamento do local).
Obs.: Essas informações são do site oficial em Abril/2018 e pode sofrer alteração em horários ou valores, por isso verifique o site antes de se deslocar até lá.
Endereço: 23 Tamaki Dr, Orakei, Auckland 1071.
Mount Eden (Maungawhau)
Escolha um dia de sol, ou que pelo menos não esteja chovendo, para fazer esse passeio, pois a estrada só te leva de carro até a base do vulcão, o restante do percurso até o cume você tem que fazer a pé.
Nós colocamos Mount Eden do Google Maps para ir até o local, mas o Maps só nos avisou que nosso destino esta à direita no meio da rua, sem um lugar específico onde pudéssemos achar estacionamento ou o caminho inicial da trilha até o cume.
Então entramos na Rua Rautangi Roud para ver melhor o GPS e Surpresa!! Achamos vaga para estacionar bem fácil na rua que é sem saída e no final da rua tem uma escada de madeira que dá acesso à trilha. Não sei se esse é o caminho mais fácil para o cume, mas nós fizemos assim.
No inicio a trilha é um pouco estreita e não possui grades de segurança. Depois a trilha fica mais larga, mas em constante subida. É uma trilha fácil, mas um pouco cansativa, pois tem partes que fica um pouco mais íngreme. Mas com certeza vale muito a pena.
Lá de cima pode-se ver a cidade em 360° e a cratera do vulcão, que está inativo e sua cratera esta fechada com grama.
O Mount Eden é como se fosse um parque publico, liberado para o publico passear, por isso não tem ingresso nem horário de funcionamento. Leve seu piquenique para lá e aproveite.
Obs.: Vá com roupas adequadas para caminhada e leve água
Compras Auckland
Queen Street é a rua principal do centro da cidade de Auckland, bem movimentada e cheia de lojas. Para nós que gostamos mais de economia do que de moda e que compramos tudo nos outlets dos EUA, tudo baratinho, não ficamos muito atraídos por nada em relação a comprar aqui. Pois, por mais que o Dólar Neozelandês tenha uma cotação menor do que o Dólar Americano em relação ao Real, achamos as coisas um pouco caras e que não valia a pena. Compramos apenas um monitor, para o Vinicius jogar Poker quando nos instalarmos em Tauranga, da AOC de 28” por NZD $ 179,00 na Noel Leeming
Mount Victoria
A trilha é bem íngreme e cansativa, mas vale muito a pena pela vista. Em um primeiro paradouro um pouco mais baixo tem bancos e um grande gramado para piqueniques. Mas cuidado com o vento que é muito forte, já que estamos nas alturas e com mar por todos os lados.
No cume podemos ver Auckland de frente e a vista é espetacular. Indicamos esse passeio em um dia ensolarado!
Para pessoas idosas ou com dificuldades de mobilidade tem a opção de seguir de carro até o cume onde tem um estacionamento e a pessoa pode ver a vista incrível também.
Obs.: Vá com roupas adequadas para caminhada e leve água
Whangarei

Mount Parihaka
Colocando Mount Parihaka no Google Maps ele te leva para o cume do monte, onde tem banheiros públicos e estacionamento gratuito.
De lá pudermos ver a cidade do alto e tinham trilhas para descer do morro. Nós não descemos, pois achamos que o legal seria subir para ver a vista e como já estávamos lá encima vendo a vista não tinha porque descer e subir novamente. Então seguimos nosso roteiro.
Gostamos da vista, mas não é nada de mais, se estiver na cidade com tempo acho que vale deixar o carro lá em baixo e subir para ver a vista. Mas se estiver com o roteiro apertado, não é essencial.
Atração Gratuita
Endereço: Parahaki, Whangarei 0112
Site: http://www.wdc.govt.nz/FacilitiesandRecreation/WalksTrails/Pages/Parihaka.aspx

Port Whangarei
Nos sites que pesquisamos falavam que próximo ao porto tinham inúmeros restaurantes bons e charmosos com vista para o rio. Fomos até lá, mas só vimos porto mesmo, silos, barcos... Nada de restaurantes. Não sei se era por que estávamos com muita fome e por isso um pouco incomodados, de ter muito transito em uma cidade tão pequena que não conseguíamos chegar com facilidade a lugar nenhum, mas não achamos restaurantes no porto e fomos para uma Pizza Hut no centro da cidade para comer e seguir viagem.
Endereço: Port Whangarei, Whangarei 0110

Whangarei Falls
Para chegar ao Parque é bem fácil, tem banheiros públicos e estacionamento gratuito, assim como mesas de piquenique e um grande gramado para aproveitar com as crianças. Atravessando o gramado após o estacionamento já esta a cachoeira, que é muito bonita. No parque tem trilhas para chegar a parte de baixo da cachoeira, onde tinham pessoas tomando sol e banho na cachoeira. Nós não descemos, pois achamos que a melhor vista e a melhor foto seriam do topo mesmo e seguimos viagem.
Endereço: 6 Ngunguru Rd, Tikipunga, Whangarei 0173
Paihia

Haruru Falls
Fomos ver a cachoeira que fica próxima à estrada, com estacionamento gratuito e com pouca caminhada para chegar até o View Point da Cachoeira, que não é muito alta, mas é bem bonita.
DICA: reserve pelo menos dois dias para poder desfrutar da cidade e das atrações de Paihia, mas reserve com antecedência o seu hotel, pois a praia lota aos finais de semana.
Endereço: 80 Haruru Falls Rd, Waitangi 0204
Opononi

Vista do Alto e Praia
Seguindo viagem vimos uma placa de View Point que era uma estrada de chão de mais ou menos 1 km, com estacionamento e acesso gratuito. Passando a porteira, uma trilha larga e fácil nos leva até a ponta onde se pode ver o mar da Tasmânia. Lindo. Azul. Incrível. Com mesas de piquenique e vista tanto da lagoa que se formou através da passagem do mar pelas montanhas, quanto das praias. Trilhas menores no meio da vegetação baixa seguiam até a praia, mas nós não descemos, pois não queríamos chegar tarde ao parque Waipoua Forest e para não ficar no escuro na estrada. Mas a vista é lindíssima, e super indico pelo menos passar por aqui.
Waipoua Forest

Waipoua Forest
Waipoua Forest é a mais famosa floresta nativa da Nova Zelândia, onde com uma caminhada de cinco minutos pela trilha irá levá-lo ao pé da Tane Mahuta, provavelmente a maior árvore que você terá a oportunidade de ver.
Indo em direção ao parque, no meio da estrada tem um paradouro, onde tem lugar para estacionar e banheiros públicos gratuitos, e já tem uma entrada no parque, também gratuito.
Para entrar no parque eles pedem através de placas, que você limpe bem as solas dos sapatos com uns escovões presos ao piso, só apertar para soltar um jatinho de água e esfregar o pé na escova e passar para dentro do parque, que tem uma trilha de madeira dentro da floresta nativa fechada para você seguir até a Tane Mahuta, árvore mais alta já encontrada. A trilha é curta e bem acessível, vai até duas árvores e volta pelo mesmo caminho.
Seguindo viagem pela mesma estrada você pode notar que a mata fechada continua ao redor da estrada, que corta pelo meio da floresta. Pelo caminho você poderá ver ainda mais árvores como a Tane Mahuta, porém não tão grandes e altas como ela.
DICA: Se você vai fazer as trilhas do parque, entre no site antes, para ver nível de dificuldade das trilhas, tempo e distância de caminhada e se a trilha que você quer fazer esta aberta, pois as vezes por causa de terremotos, enchentes ou chuva a trilha pode ser fechada para a segurança dos visitantes.
Atração Gratuita
Endereço: Waipoua Kauri Forest 0376
Site: https://www.doc.govt.nz/parks-and-recreation/places-to-go/northland/places/waipoua-forest/
Dargaville

Dargaville Museum
Como chegamos a cidade cedo, em torno de 14hs resolvemos ir passear, mas como todo o resto da cidade o Museu estava fechado, pois era sexta-feira santa. Então só passeamos pelo lado de fora do museu que é um pavilhão grande com pinturas nas paredes e casas do passado no jardim.
O Museu de Dargaville fica no alto de um morro, então de lá se tem a vista de toda a cidade, inclusive do Rio que serpenteia envolta da cidade.
O Museu fica aberto todos os dias das 9h às 17h e o ingresso custa NZD $ 15,00 por pessoa.
(Atenção aos feriados Nacionais, eles podem alterar o funcionamento do local).
Obs.: Essas informações são do site oficial em Abril/2018 e pode sofrer alteração em horários ou valores, por isso verifique o site antes de se deslocar até lá.
Endereço: 32 Mount Wesley Coast Rd, Dargaville 0310
Tauranga

Port of Tauranga
O Porto de Tauranga é bem movimentado, sendo o maior porto do país em termos de volume de carga total, e o segundo maior em termos de movimentação de contêineres, por isso não é difícil ver grandes navios ou grandes trens entrando ou saindo do Porto carregados de containers. O porto fica na parte central, ao lado da praia, protegido pelo Mount Maunganui.
Endereço: 2 Salisbury Ave, Mount Maunganui, 3116

Mount Maunganui
O Mount Maunganui fica na praia de Tauranga na ponta do continente, sendo assim a cidade começa a partir dele, que hoje é um vulcão inativo.
No nosso primeiro dia de passeio em Tauranga fomos para o pé do Mount que conta com praias de águas azuis dos dois lados dele, com orlas com espaço para caminhada e bancos.
Ao pé do Mount ainda encontramos banheiros públicos, rampa para colocar barcos, canoas, e lanchas na água, um espaço fechado para acampamento de trailers, piscinas naturais termais e muitos cafés, restaurantes e sorveterias à volta.
O Mount tem duas trilhas de caminhada, uma que sobe até o pico do mount e outra que faz o contorno nele onde você pode ir de uma praia a outra.
Trilha para subir no Mount Maunganui
No nosso primeiro passeio fizemos a trilha de subida no Mount, que é fácil, com trilha ampla, com bancos pelo caminho para quem quer para apreciar a vista, que é linda e vale muitas fotos. A trilha por diversas vezes fica mais íngreme e fica um pouco mais cansativa. Fomos em uma manhã de bastante sol e a trilha tem pouca parte de sombra, por isso sofremos um pouco com o calor.
DICA: Vá com roupas próprias de caminhada, sapato confortável (tênis) e leve água para se hidratar no caminho.
No alto do Mount não tem nada de especial, mas a vista de todo o caminho vale muito a pena.
Fizemos a subida pelo lado da praia calma, onde ficam os bancos, mas tem outra trilha que sobe da outra praia, que parece ser mais com escadas e mais fechada pelas árvores.
Levamos ao todo 2h de subida e descida, sendo que a descida levou mais ou menos 30 min, pois para baixo todo santo ajuda... kkk
Como o tempo aqui na Nova Zelândia é completamente instável, subimos com muito sol e calor, mas quando chegamos lá encima já começou um vento forte e ao fundo podíamos ver nuvens pesadas e escuras vindo na nossa direção.
Após descer no Mount, ficamos um tempinho descansando e aproveitando a praia, mas já sem sol. O dia inteiro ficou assim, abre o sol, fecha o tempo, mas não chegou a chover durante o dia, apenas de noite.
Trilha em volta do Mount Maunganui
Em outro dia de sol forte e calor de um domingo de folga, que já tínhamos subido no Mount Drury Reserve e explorado a Ilha Moturiki, resolvemos fazer a trilha em volta do Mount Maunganui.
A trilha é bem fácil, com um caminho largo, mas ao lado da encosta da praia sem proteção, por isso atenção e cuidado com as crianças.
Logo no inicio da trilha tivemos que parar e descer por uma escada para chegar à praia, pois era simplesmente lindo. Com água muito clara, e transparente em meio às pedras. E quando descemos para ver mais de perto, mais uma surpresa... Não tinha areia nessa parte da praia, mas no lugar milhares de conchinhas enchiam o lugar. Era muita concha, quando caminhávamos fazia barulho delas se remexendo abaixo dos nossos pés, e quando a água batia, com suas ondas, mais barulhinhos, como um chocalho constante.
Subimos novamente para a trilha, depois de muitas fotos, e seguimos o caminho que foi se revelando com vistas cada vez mais bonitas, e a cada passo muito cliques.
A trilha foi bem fácil e tranquila, mas demoramos quase duas horas para fazer a volta completa, olhando e tirando fotos. Foi cansativo, mas muito recompensador, pois a paisagem era divina!
Atrações Gratuitas
Endereço: Mount Maunganui, Tauranga 3116

Mount Hot Pools
No mesmo dia que subimos no Mount Maunganui, resolvemos passar o dia descansando nas piscinas de águas termais da Mount hot pools que fica no pé do Mount. Pagamos ingresso de NZD $ 14,50 por pessoa e pudemos aproveitar duas piscinas e duas hidros.
A primeira piscina, onde passamos a maior parte do tempo, tinha a água com temperatura de 32°C, a outra com 39°, mas essa nós não ficamos muito tempo, pois logo começava a dar um mal-estar devido a água ser muito quente e baixar a pressão rapidamente. Nas hidros tínhamos acesso a um botão para ligar e desligar as bolhas e uma delas tinha sais. Muito bom!!
Chagamos às 14hs, após almoçar, então tinha bem pouca gente, a maioria pessoal da terceira idade. Depois mais para o meio da tarde começou a chegar mais gente, com crianças e ficou um pouco mais agitado e lotado o lugar. Mas deu para curti bastante, foi um dia relaxante que adoramos e aproveitamos bastante.
Além dessa piscina em Tauranga pudemos encontrar várias outras, com valores menores, mas com temperaturas das piscinas menores também e menos opção de piscinas. Mas você pode consultar o site das piscinas onde pode ver a temperatura, valores e horários de cada uma antes de se deslocar até lá.
A Mount Hot Pools fica aberta todos os dias das 6h às 22h e o ingresso custa NZD $ 14,50 por pessoa.
(Atenção aos feriados Nacionais, eles podem alterar o funcionamento do local).
Obs.: Essas informações são do site oficial em Abril/2018 e pode sofrer alteração em horários ou valores, por isso verifique o site antes de se deslocar até lá.
Endereço: 9 Adams Ave, Mount Maunganui, Tauranga 3116
Site: https://mounthotpools.co.nz/
Site com informações de todas as piscinas de Tauranga:

Mclaren Falls Park
Visitamos o Parque, que é bem fácil de achar e com placas de acesso na estrada que ajudam bastante. Logo na entrada do parque você já pode ver a Mclaren Falls, mas no dia que fomos ela estava bem vazia, por causa da barragem que segura o rio. Mas lá descobrimos que em dias agendados e informados no site deles, pode-se visitar a cachoeira cheia, pois eles liberam vasão do rio para fins recreativos, para o pessoal aproveitar a vista.
Então a primeira vez que fomos no parque a cachoeira estava vazia, por isso fomos uma segunda vez em um dos dias programados para a cachoeira esta cheia, e achamos que vale a pena ir ver ela nas duas formas, pois mesmo com pouca água é muito bonita.
O parque é lindo, e bem organizado. Na primeira parada tem um posto de informações com mapas onde pode-se ver estradas para ir de carro mais próximo das atrações do parque e depois seguir a pé pela trilha para realmente chegar onde se quer. Por isso é um parque de fácil acesso e bem tranquilo de ir, mesmo para que não gosta muito de caminhadas.
Em todos os pontos de parada tem local para estacionamento e banheiros públicos. O que facilita ainda mais a visita.
O parque tem lindas vistas, além de mais uma cachoeira, que não e muito grande, mas bem bonita em uma das trilhas.
O parque conta com estrutura para campistas, tanto de barracas quanto de trailers, com espaço especifico para acampamento, banheiro acessíveis, vistas lindas, bar, estacionamento fácil e mesas de piquenique com churrasqueira.
Para acampamento, tanto de barracas como me Motorhome é necessário reservar pelo site antes de ir até lá.
Atração Gratuíta para passeio (para acampamento consultar site)
Endereço: Mclaren Falls Rd, Lower Kaimai 3171
Site: http://www.tauranga.govt.nz/exploring/parks-and-reserves/parks/mclaren-falls

Kaiate Falls
Fácil e rápido de chegar ao parque, onde tem um grande estacionamento e o início da trilha.
Seguindo a trilha, que é fácil, porem estreita e com degraus em grande parte do percurso você logo encontra uma cachoeira com três quedas seguidas, que é muito bonita. A trilha permite que você chegue bem perto da cachoeira, podendo até andar em algumas pedras mais secas.
Continuando a trilha você chegará à queda maior da Kaitaia Falls, que cai direto em uma piscina de água natural, transparente e clara. Depois de ver as cachoeiras é hora de voltar para o estacionamento subida acima.
É um parque bonito, com caminhada fácil e curta e com vistas das quedas, que são muito bonitas e em dias quentes é possível tomar banho nas águas cristalinas.
Atração Gratuita
Endereço: Kaiate Falls Rd, Waitao 3175
Site: https://www.bayofplentynz.com/things-to-do/on-the-water/swimming-spots/kaiate-falls-15043258

Mount Drury Reserve
O Mount Drury não é muito alto, conta com estacionamento atrás e nas laterais do morro e uma praça infantil com balanços e outros brinquedos. Na parte da frente do Morro tem degraus altos de grama estilo arquibancada, mas natural, para todos poderem sentar-se à grama e admirar a paisagem que fica de frente para o mar, quase em frente à Ilha Moturiki.
Com várias árvores, não tem bem uma trilha, mas é bem fácil subir até o pico, onde tem mesas de piquenique e uma linda vista para a parte da praia calma, depois do Mount Maunganui, ao lado do porto.
Vá com tempo e um lanche para sentar e passar horas apreciando a vista, e a luz do sol refletindo no mar.
Atração Gratuíta
Endereço: Mount Maunganui, Tauranga 3116

Ilha Moturiki
Depois de subir ao Mount Drury Reserve, resolvemos explorar a Ilha Moturiki. O acesso a ela é pela praia, onde tem uma trilha de areia até a ilha. Logo na entrada tem um totem com informações da ilha, contando que antigamente era usada para exploração de uma pedreira, e depois por motivos ambientais fizeram tanques com golfinhos e faziam atração na ilha, mas muito animais acabaram morrendo dentro dos aquários e quando isso veio à publico foi fechado. Desde então a ilha ficou inabitada e foi retornando ao seu estado natural, com árvores, e trilhas.
As trilhas são fáceis até uma parte, depois um monte de pedras irregulares toma conta da trilha. Para os mais reservados, vale fotos próximos ou sentados nas pedras, e para os mais aventureiros pode-se subir nas pedras e ir andando por elas para chegar ao final da ilha onde se tem vista de alto mar.
Da ilha pode-se ter uma bela vista da praia e do Mount Maunganui de outra perspectiva. O passeio é curto, mas muito bonito e vale a visita.
Atração Gratuíta
Rotorua

Waiotapu Thermal Wonderland
Dos três parques geotermais da cidade, escolhemos o Waiotapu para conhecer, pois nos pareceu ser o mais completo, com piscinas e atrações diferentes dos outros dois, que parecem possuir apenas lama e gêiser. E dentre os três, também é o que tem o valor de ingresso menor. Pagamos NZD $ 32,50 por pessoa para entrar (valores em abril/2018).
Achamos o parque Waiotapu sem problemas, foi bem fácil, e tinha bastante gente se dirigindo para lá também.
Fomos cedo, pois a primeira atração é o Lady Knox Geyser, que entra em erupção todos os dias as 10h15. Então tínhamos que chegar lá cedo para achar o local, comprar ingressos e ir até o Gêiser antes desse horário. Chegamos, compramos o ingresso com mapa e explicação em português, que vem em uma folha separada, pegamos o carro para ir ver as piscinas de lama que borbulha e explode em bolhas de ar o tempo todo, com muita fumaça em volta e pior... com um cheiro horrível e forte! Tiramos algumas fotos e seguimos com o carro para outro estacionamento para a apresentação do Gêiser Lady, onde apresentamos os ingressos e sentamos em uma arquibancada de frente para o Gêiser.
Às 10h15 uma das guias do local, entrou no cercado do Gêiser e começou a explicar como funcionava, o que iriamos ver, e um pouco da historia do parque. Ela colocou algo dentro do Gêiser (não entendi o que era), para que este começasse a soltar água, segundo ela o Gêiser é ativo, mas suas erupções são imprevisíveis, e eles descobriram esse componente para fazer a erupção programada para que todos os visitantes pudessem ter a oportunidade de ver ele em ação. Esse artificio que é usado não prejudica o meio ambiente, segundo ela. A apresentação durou poucos minutos e tiramos muitas fotos.
Depois da apresentação do Gêiser, pegamos o carro novamente e voltamos para o estacionamento da recepção, para entrar no parque.
É incrível!! Não tem outra forma de resumir esse passeio. É surreal!! Não tenho como contar o que vi... São crateras com fumaça saindo de dentro, lagos com crostas de rochas e águas ferventes passando por cima e borbulhando embaixo das rochas. Lagos de verde neon, lagos azuis com mais de 100° e bordas laranja devido aos ácidos que contem na água. As paisagens são incríveis e completamente diferentes de tudo que já tínhamos visto. Falando (ou escrevendo) não parece ser tão incrível como estando lá e vendo tudo ao vivo. E o cheiro? Esse fica mais forte próximo às piscinas de água e lama, mas sempre presente não só no parque como em toda a cidade.
O Waiotapu Thermal Wonderland abre todos os dias das 8h30 às 17h e o ingresso é de NZD $ 32,50 por pessoa.
(Atenção aos feriados Nacionais, eles podem alterar o funcionamento do local).
Obs: Essas informações são do site oficial em Abril/2018 e pode sofrer alteração em horários ou valores, por isso verifique o site antes de se deslocar até lá.
DICA: Algumas pessoas podem ficar enjoadas com o cheiro dos gases das atrações do parque, como gêiseres e lagos, por isso levar balas para ficar comer enquanto visita ao parque é uma dica importante e funciona mesmo. Leve muitas balas.
Endereço: 201 Waiotapu Loop Road RD 3 Rotorua 3073 - Nova Zelândia
Site: https://www.waiotapu.co.nz/book-now/
Você pode visitar também:
Te Puia Geothermal – Parque com atrações geotermais como gêiser e lama vulcânica e apresentação de shows culturais maiores e oficinas de artesanato Maiori.
Endereço: Hemo Rd, Tihiotonga, Rotorua 3040
Site: https://tepuia.com/
Hell’s Gates Geothermal Park and Mud Bath Spa – Parque com piscinas de lama vulcânica para o visitante tomar banho e spa com piscinas de aguas termais naturais.
Endereço: State Highway 30, Tikitere, Rotorua 3010

Government Gardens
Após almoçarmos saímos para dar uma volta na cidade e ver o lago Rotorua. Indo em direção ao lago achamos o Government Gardens. O dia já tinha fechado novamente e estava chuviscando então entramos para ver um pouco do local, que é aberto, com grandes jardins e que parecem estar em manutenção diária, pois tinham vários jardineiros em pontos diferentes, arrumando e adubando os jardins.
Vimos um pessoal jogando um jogo que parecia bocha e ao final do jardim o Museu.
O Museu de Rotorua antigamente era casa de banho, como um Spa, com piscinas e quartos de banho de águas termais naturais, que depois virou Museu. O seu estilo elisabetano foi mantido através do tempo, mas hoje infelizmente encontra-se fechado, pois passou por uma avaliação que mostrou que ele está bem abaixo dos padrões de segurança de terremotos e precisará permanecer fechado ao público, não tendo ainda data para o termino das reformas. Mas mesmo olhando apenas por fora, já valeu muito a pena, pois a construção em si é muito bonita.
Lá vimos também fontes com águas termais, lago de lama borbulhante e a entrada para o Spa que fica dentro do Government Gardens. E o cheirinho peculiar da cidade estava lá também, e ficando mais forte próximo ao lago de lama e as fontes termais.
O Tour Guiado acontece diariamente às 11h e às 14h em frente ao Museu, do lado de fora e é Gratuito.
Atração Gratuita
Endereço: 9 Queens Dr, Rotorua 3010
Matamata

Hobbiton™ Movie Set
Hoje foi dia de conhecer o Condado dos Hobbits em Hobbiton™ Movie Set.
Os ingressos são comprados pela internet, através do site oficial da atração, e tem três tipos de ingresso para a mesma visita ao Condado Hobbit, são eles:
From The Shire’s Rest ™ que o próprio visitante vai até a recepção da atração.
From Matamata I-SITE que parte do Centro de Matamata e tem o mesmo valor do primeiro; e
From Rotorua que parte da cidade de Rotorua, que tem um valor mais alto, pois tem o transporte desde Rotorua até a recepção da atração.
Em ambos os casos você chega à recepção da atração, e lá você pega os ingressos físicos que você comprou pela internet, tem loja com produtos tema dos filmes e itens de gift kiwi, além de um restaurante e uma sorveteria. No local também tem banheiros.
No site você tem ainda a opção, para quem compra o ingresso From The Shire’s Rest ™ (que o próprio visitante vai até a recepção da atração), de você acrescentar a refeição (Meal) ao estilo Hobbit ao ingresso, que pode ser Lunch ou Brunch, acrescentando um valor ao ingresso para ter direito a esse plus.
Os três ingressos citados acima desfrutam passeio de aproximadamente 2h pelo condado (os que saem de Matamata e Rotorua tem mais o tempo de deslocamento da cidade até a recepção), e os que escolhem com refeição acrescentam mais 1h ao passeio.
Além desses ingressos ainda tem o Evening Banquet Tour, que além do passeio ao condado te dá direito a um Jantar no estilo Hobbit, acrescendo 2h ao passeio tradicional para a janta e tem um valor mais alto que os demais.
Nós escolhemos o ingresso From The Shire’s Rest ™, que custou NZD $ 84,00 (valor por adulto em abril/2018), pois como estávamos de carro, achamos melhor ir até o local e esperar lá para entrar na atração. Pegamos o ingresso sem refeição.
Como estamos aqui e vamos ficar por mais dois meses não compramos o ingresso antecipadamente, pois queríamos escolher um dia de sol e que não impactasse na rotina de trabalho do Vinicius. E como tem chovido muito aqui nas ultimas semanas, resolvemos na terça 24, que iriamos na quarta 25, ao passeio. Mas se você vai em alta temporada e tem um roteiro definido com poucos dias para ficar, o melhor é comprar antecipadamente o ingresso, pois mesmo estando aqui em baixa temporada, vimos que os melhores horários de esgotam com dias de antecedência.
Definida a data que queríamos ir, olhamos no site e tinha horário para as 12h20, o restante dos horários da parte da manhã já estava esgotado, e a tarde tinha mais horários disponíveis, mas não queríamos ir muito tarde para não pegar estrada à noite. Fizemos todo o processo de pagamento pelo site, e no final deu erro. Então enviamos um e-mail pelo site mesmo, explicando o ingresso e horário que queríamos e que não estávamos conseguindo comprar pela internet e, se haveria outro jeito de comprar que garantisse dia e horário que queríamos. Eles nos responderam no outro dia pela manhã, nos informando que o horário que escolhemos já tinha lotado, mas que reservaram para nós o horário das 13h30, caso concordássemos, e que poderíamos enviar nossos dados por e-mail para confirmar a compra. Então concordamos com o horário e enviamos.
Fomos para Matamata, onde vimos o ponto de partida do pessoal que compram o ingresso partindo de lá, e seguimos viagem até a recepção da atração. Lá estacionamos e fomos trocar nossos ingressos na recepção, que foi fácil e tranquilo, foi só dizer o sobrenome e o horário e eles nos acharam no sistema. Ficamos esperando nosso horário em mesas de piquenique com guarda sol na rua, em frente ao restaurante.
Eles têm uma estrutura com telhado repartindo em quatro filas e cada fila com uma plaquinha com horário de saída do passeio, que são atualizadas conforme o pessoal nas filas vai sendo levados de ônibus para o passeio. Então esperamos até nossa placa das 13h30 aparecer e fomos para a fila, assim como o resto do grupo. O ônibus verde com o nome da atração parou a nossa frente, entramos e fomos por uma estrada de chão, passando por fazendas com ovelhas, com um guia no ônibus explicando o que iríamos ver e vendo um vídeo do próprio diretor dos filmes e do dono da fazenda explicando como surgiu a ideia, como aconteceu e o que vamos ver. Chagamos ao local e uma guia desceu conosco, se apresentou e fez perguntas como: quem já viu os filmes do senhor dos anéis, quem viu o filme dos Hobbits, quem leu os livros, quem é muito fã, etc. Nosso grupo não era muito fã, apenas um tinha lido os livros, e a alguns não tinham visto nem os filmes, só sabiam do que se tratava.
O Tour é lindo, você anda na vila os Hobbits, pode ver os bolsões (casinhas pequininhas dos hobbits), mas não pode entrar em nenhuma. Apenas uma tem a porta aberta onde você pode tirar foto saindo na porta, mas não tem nada dentro, nem espaço. Tem hortas com plantação de verdade e legumes de mentira ilustrando o local. Tem roupinhas de Hobbit, próximos das casas, estendidas no varal, que dá um ar de que realmente eles moram ali. O único cenário que você realmente entra é a parte do The Green Dragon™ Inn, que é o bar/restaurante, que faz parte do cenário e é realmente utilizado. Ali são servidas as refeições para o pessoal que comprou o ingresso com a Meal (lunch ou brunch) e para os ingressos com janta.
No final do tour, quando chegamos ao The Green Dragon™ Inn, é servida cerveja ou cidra de maçã, gratuito para os visitantes (tem opções de lanches para comprar), onde ficamos um tempo olhando a paisagem, pois tem bancos na rua, ou curtindo o próprio bar, pois tem mesinhas dentro. Ali ainda é possível encontrar roupas do figurino Hobbit para que os visitantes possam se vestir e tirem fotos no local, também sem custo.
Após, o guia reúne a todos e voltamos ao ônibus que nos leva de volta a recepção.
Adoramos o passeio, não somos super fãs, mas gostamos dos filmes e achamos que o passeio vale muito a pena, pois é um local único, você não encontrará outros passeios como esse, e que te transportam para o filme. Mesmos para quem não viu ainda os filmes, vale a pena ir conhecer se tiver a oportunidade, pois depois quando olha os filmes, você vai se transportar para lá. E para quem já viu, é como se estivesse dentro dos filmes mesmo.
Local de partida/volta de Rotorua – The Hobbiton™ Movie Set Store, 1235 Fenton st, Rotorua
Local de partida/volta de Matamata – The Matamata i-SITE, 45 Broadway, Matamata
Consulte o site para valores atualizados do local que você quer partir.
Endereço: The Shire’s Rest, 501 Buckland Rd, Hinuera, Matamata.
Taupo
Huka Falls
A estrada para Huka Falls é bem sinalizada. Logo em seu início, há uma empresa que faz passeios de helicóptero para quem deseja ver melhor todo o Waikato River, o rio mais longo da Nova Zelândia: custa NZD $ 99,00 por pessoa. Não fizemos o passeio de helicóptero, mas é uma opção para quem tem tempo e busca uma vista de cima. Nas proximidades da empresa de passeios, há ainda uma loja de presentes e lembranças.
Ao seguirmos em frente, encontramos um desvio na estrada. O ponto leva a uma trilha de uma hora de caminhada, direcionada à Huka Falls. A jornada começa na parte calma do rio, chegando até a cachoeira. Caso você não queira caminhar, é só seguir na estrada principal, onde há sinalização para Huka Falls.
Seguindo na entrada, encontre logo um grande estacionamento, um bar e banheiros por NZD $ 0,50 por pessoa. Mais à frente, existe o acesso à ponte acima da Huka Falls.
O Waikato River, que leva um tom azul mais escuro, é bem calmo, mas quando os seus 100 metros de largura são reduzidos para 15 metros, um espetáculo acontece: seu corredor, formado por uma rocha vulcânica dura, dá velocidade à água. Há, então, uma vazão de mais de 220.000 litros por segundo; aqui, ocorre, então, um tom azul muito claro, o que é incrível. É difícil não passar um bom tempo olhando e ouvindo o barulho alto que a água faz ao ganhar força por baixo da ponte.
Além da ponte, há mais três locais para visualização da corredeira - diferentes pontos de vista ao longo do rio. O acesso é fácil e rápido. Não é preciso caminhar muito para chegar de um ao outro, sempre com visão da corredeira.
A cachoeira, ao final da corredeira que deságua novamente no rio calmo, não é muito alta, apenas 11 metros de altura. O local, no entanto, é suficiente para que possamos ver a força e a intensidade do azul da água.
Como saímos de manhã cedo de Tauranga - passando por Rotorua para chegar à Huka Falls - e no caminho havia muita névoa, ficamos com medo de não conseguir ver direito a cachoeira, ou mesmo de a água não estar tão azul sem o sol. Mas quando chegamos ao parque onde fica a Huka Falls, a névoa já havia se dissipado, e o céu estava limpo e ensolarado, o que nos permitiu uma visualização melhor deste espetáculo da natureza.
DICA: Se você só tiver uma data para ir a Huka Falls vá, pois é lindo, mas se puder escolher o dia, melhor optar por um bem ensolarado, pois acredito que o sol faça diferença na visualização do azul intenso da água.
Atração Gratuita
Endereço: Taupo 3377, Nova Zelândia
Napier
National Aquarium of New Zealand
Quando chegamos a Napier fomos direto ao aquário, pois não sabíamos o tamanho dele e nem quanto tempo levaríamos para ver tudo. O lugar fecha às 17h.
A atração fica na beira da praia de Napier, e tem duas entradas - uma direto na bilheteria; a outra é pela loja de presentes, que também tem uma cafeteria inserida. De lá, há esta outra entrada, levando à bilheteria. Nós entramos pela loja, e acessamos a bilheteria internamente.
Quando compramos os ingressos, a atendente nos deu também um mapa de orientação e o roteiro a ser feito dentro do aquário, para que não nos esquecêssemos de nenhuma atração.
Segundo o mapa, a parte com o aquário em túnel - que você anda por baixo, seria o final da visita. Contudo, naquele momento, ela nos avisou que em 10 minutos os mergulhadores entrariam no tanque para alimentar os peixes e os tubarões. Dito isso, o ideal seria iniciarmos pelo túnel, já que poderíamos ver os peixes de forma mais efetiva, pois quando eles estão sendo alimentados, se movimentam mais e aparecem em maior quantidade, o que facilita a visualização.
Fomos direto para o túnel, entrando pela saída.
Não sei se é por que fomos em baixa temporada, mas não havia muita gente no aquário, apenas alguns pais e suas crianças.
O aquário em túnel não é muito grande, mas bem bonito e cuidado. Na frente do túnel existe algo como uma vitrine. Nos arredores do lugar há pufes para as pessoas sentarem e olharem o aquário. Dentro do túnel, há tanto o espaço para caminhar quanto um ambiente com uma esteira para facilitar a visualização do túnel, evitando a caminhada.
Olhamos o túnel antes de os mergulhadores entrarem. O local estava calmo, e alguns poucos peixes nadavam de lá pra cá. Já quando os mergulhadores entraram, várias espécies diferentes de peixes surgiram, assim como arraias e tubarões, e ficou tudo bem movimentado ali dentro.
Os mergulhadores dão comida na boca de todos os animais, inclusive dos tubarões. Chegam a segurar a comida na boca deles. Isto para que assim eles os sigam, possibilitado a todos uma visualização mais aproximada dos tubarões.
Após os mergulhadores saírem do tanque, o marasmo volta a pairar ali dentro. Neste momento, decidimos voltar à bilheteria para iniciar a nossa visita do modo tradicional.
O aquário possui três andares de atrações. Pode-se usar escadas ou elevador, o que torna o ponto acessível a todos os públicos. Lá, podemos ver tanques com várias espécies de peixe, locais e outros exóticos. E vimos tartarugas, crocodilos, lagartos, cavalos marinhos e até “Dorys” (aquele peixe azul com amarelo do filme “Procurando Nemo”), entre outros.
Símbolo do país
O Kiwi, ave símbolo da Nova Zelândia, foi outro exemplo de animal que encontramos no local. Curiosidade: o Kiwi não aprecia luz nem barulho, por isso o espaço que ele fica condiz com o que ele gosta. Na hora das fotos, fica impossível avistar algo, já que o flash não pode ser usado. De qualquer forma, fica difícil achar o tal bichinho naquela escuridão.
Pinguins
O espaço onde os pinguins ficam também é um pouco diferente, pois você entra no local que porta o tanque com água. O ponto é baixo, não possui grades ou vidros, por isso é possível ter contato direto com eles.
Quando entramos no espaço dos pinguins, cheguei até a achar que havíamos passado uma porta errada, que o staff poderia ter deixado aberta uma porta de acesso sem querer, já que existia uma grande proximidade com os bichinhos. Inclusive, enquanto olhávamos e tirávamos fotos, duas pessoas do Aquário estavam dentro do tanque, juntamente com os pinguins, limpando as laterais do espaço.
A alimentação dos pinguins é tratada como uma das atrações do aquário, já que o visitante pode ajudar a nutri-los. E é também possível entrar no tanque com os tubarões. Contudo, neste caso, você deve pagar um ingresso extra: NZD $ 90,00 por pessoa. Quatro pessoas são permitidas por vez, inclusive, crianças - mínimo de 6 anos, acompanhadas do responsável.
Mais atrações
No último andar do aquário, painéis mostram como acontecem os terremotos, tsunamis e onde estão os vulcões da Nova Zelândia, por exemplo. Saiba ainda onde ficam as placas tectônicas, as datas e a pontuação dos terremotos que já atingiram o país. Bem interessante.
Para ver tudo com calma, ficamos aproximadamente duas horas no local. É um passeio muito interessante e educativo. Gostamos bastante e indicamos uma visita ao aquário, mas apenas caso você já vá à Napier.
O Aquário Nacional da Nova Zelândia fica aberto diariamente, das 9h às 17h. Admissão normal ao aquário: ingresso é de NZD $ 22,00 por pessoa.
Para nadar nos tanques e alimentar os animais, o lugar funciona apenas das 9h às 13h. Neste caso, o ingresso é de NDZ $ 90,00 por pessoa. Crianças precisam ter no mínimo 6 anos e serem acompanhadas do responsável neste tipo de atividade.
(Atenção: feriados nacionais podem alterar o funcionamento do local).
Obs.: Essas informações são do site oficial (junho/2018), podendo sofrer alterações em horários ou valores; por isso, verifique o site antes de se deslocar até lá.
Endereço: Marine Parade, Napier 4110, Nova Zelândia
Wellington

Te Papa Tongarewa Museum
Neste dia, como chovia muito, sem parar, resolvemos fazer atividades em locais fechados, como ir a um museu, por exemplo. Fomos, então, ao Te Papa Tongarewa Museum.
Este local porta um amplo estacionamento, porém não coberto, e sua entrada é paga. Depois que estacionamos e pagamos, indo em direção à entrada, descobrimos que havia um estacionamento coberto também, pelo mesmo valor. Mas aí já era tarde. #FicaaDica: se estiver chovendo, lembre-se de procurar pelo estacionamento coberto...
O prédio do museu - que já é grande e imponente por fora, com uma arquitetura diferenciada - por dentro não poderia ser diferente. Ao entrarmos, um amplo salão com recepção estava presente. Ali, o visitante pode pedir por tours guiados ou ainda pegar mapas em diferentes línguas.
Com nosso mapa em mãos - e com toda uma tarde chuvosa pela frente - seguimos para conhecer o museu com calma. Não utilizamos o guia.
A primeira parte visitada era dedicada à guerra. A Nova Zelândia teve participação nas duas guerras mundiais. Aliás, estes dias tristes são retratados em vários museus do país.
Neste museu, há detalhes diversos sobre os combates: como foram atacados; como se defenderam; as roupas usadas; cartas entre soldados e famílias; o que comiam; quantos dias ficaram; a quantidade de mortos; feridos e sobreviventes de cada lado da guerra...
Além de toda a história contada por miniaturas, manequins, vídeos e maquetes havia um intervalo: uma sala escura com um manequim tamanho gigante, de um soldado, médico ou enfermeira dotados de um realismo inacreditável. Pareciam pessoas mesmo, em tamanho maior, e que a qualquer momento se levantariam e contariam suas histórias.
Os bonecos agigantados apresentavam ferimentos, olhos marejados, feições de medo e tristeza. Além disso, barbas, veias, poros e pelos corporais eram portadores de um realismo espantoso. Depois de vermos essa parte do museu, achamos que o restante não teria tanta graça.
Mas o museu é fantástico. Nada se comparou ao grau de realidade e emoção que a parte da guerra nos trouxe, mas todas as instalações eram bem completas. Cada uma, ao seu jeito, nos acrescentou algo.
Retorno
Como o museu conta com atrações na rua, e estava chovendo muito, retornamos ao local no dia seguinte, quando o sol resolveu aparecer, para completarmos nossa visita.
No ambiente de fora pudemos encontrar escavações com ossos de dinossauros; cavernas com Glow Worms (vermes brilhantes que ficam em cavernas) e ainda pontes suspensas em um pequeno riacho. Após esta passagem de rua, decidimos rever com mais calma a parte interna que mais apreciamos no museu, a da guerra. Adoramos tudo.
Serviço
O museu abre diariamente, das 10h às 18h, mas há dias em que o local fica disponível até mais tarde.
A atração é gratuita. Contudo, algumas exposições podem ser cobradas para visitação. É possível conferir os horários ou demais detalhes sobre o local em seu site oficial ou na recepção do mesmo. Atente-se: em feriados nacionais, o funcionamento do museu pode ser alterado.
Obs.: Essas informações são do site oficial em Abril/2018, e podem sofrer variações em horários ou valores, por isso SEMPRE verifique o site antes de se deslocar até lá.
Endereço: 55 Cable St, Te Aro, Wellington 6011, Nova Zelândia

Cable Car
Quando o dia amanheceu, naquele sábado de junho, e vimos que finalmente a chuva havia parado, corremos para a rua conhecer a cidade. E o Centro de Wellington foi o primeiro lugar escolhido, onde nem tivemos dificuldade para estacionar o carro. De lá, fomos até a estação do Cable Car, com seu bondinho local. Compramos bilhetes de ida e volta, destinados à estação final, lugar localizado junto ao jardim botânico da cidade.
Após comprarmos os bilhetes, passamos pelas catracas. Encontramos uma estação muito limpa e arrumada, com desenhos coloridos nas paredes e bancos de espera para o próximo trenzinho.
A saída
Logo que o veículo chegou, os antigos passageiros deixaram o local por um lado, enquanto nós, de forma bem organizada, entramos pelo outro. Após esperarmos um tempinho na estação, o veículo partiu.
Durante o trajeto, o bonde passa por dois túneis decorados com luzes coloridas, que descem do teto pelas paredes, ocasionando um lindo visual dentro do Cable Car. As crianças foram ao delírio com tanta luz e cor.
O Cable Car possui várias paradas durante o trajeto, por isso quem é residente pode também usá-lo como meio de transporte.
Ao chegarmos lá em cima, encontramos a estação final, um local toda envidraçado. O sol entrava livremente, deixando tudo iluminado. Saindo da estação, um grande pátio traz a visão da cidade do alto. Simplesmente Lindo!
Ao lado da estação fica o Cable Car Museum, um museu com dois andares e também todo envidraçado. A atração conta com todos os modelos de bondinho que foram usados na cidade antes do atual.
Depois do museu, saímos para o Jardim Botânico.
O Cable Car funciona a cada 10 minutos.
Segunda a sexta-feira: entre 7h e 22h;
Sábados: entre 8h30min e 22h;
Domingos: entre 8h30min e 21h.
(Atenção aos feriados nacionais: tais datas podem alterar o funcionamento do local).
Os bilhetes podem ser:
Mão única
Adulto: NZD $ 5,00 por pessoa.
Criança (5 a 15 anos): NZD $ 4,50 por pessoa.
Ida e Volta
Adulto: NZD $ 9,00 por pessoa.
Criança (5 a 15 anos): NZD $ 2,50 por pessoa.
Família
Um adulto e até três crianças: NZD $ 15,00.
Dois adultos e até quatro crianças: NZD $ 20,00.
Obs.: Essas informações são do site oficial em Abril/2018, podendo sofrer alterações em horários ou valores. Sempre verifique o site oficial do local antes de se deslocar até lá.
Endereço: 280 Lambton Quay, Wellington, 6011, Nova Zelândia.
Site: https://www.wellingtoncablecar.co.nz/English/Home.html

Botanical Garden
Para chegarmos ao jardim botânico da cidade, nós pegamos o Cable Car. Neste bondinho, que parte do Centro de Wellington, subimos uma íngreme ladeira até sua estação final, localizada no alto de uma colina. Como o jardim é muito grande, e estava tudo muito molhado, empoçado e frio (havia chovido durante todo o dia anterior), fizemos apenas um pequeno passeio na parte alta do lugar, visitando também o Cable Car Museum. Já que tínhamos comprado ingressos de ida e volta para o Cable Car, retornamos com nele até o Centro, de onde fomos até a parte baixa do Jardim e passeamos mais um pouco no final da tarde.
Nota: Acreditamos que o ideal é comprar ingresso somente de ida no Cable Car, no Centro da cidade. Com o bonde, suba até o alto da colina, visite o Cable Car Museum, o jardim botânico e, mais tarde, com calma, desça pelas trilhas até chegar novamente ao Centro. Para fazer isso, esteja preparado para caminhar bastante. Dê preferência para este tipo de passeio em um dia bonito e ensolarado, para não ser surpreendido pela chuva no meio do caminho.
Dica: Não esqueça de ir com roupas e calçados apropriados para caminhada. Leve água para se hidratar ao longo da jornada e um lanchinho para fazer um piquenique por lá.
Atração Gratuita
Endereço: 101 Glenmore St, Kelburn, Wellington 6012, Nova Zelândia
Site: https://wellington.govt.nz/recreation/enjoy-the-outdoors/gardens/botanic-garden

Oriental Bay
Nós chegamos à cidade em um dia chuvoso. Quando o sol abriu, corremos para conhecer a orla. Era um sábado, e o local estava bem movimentado. Mesmo assim, conseguimos estacionar em frente à praia.
Oriental Bay - a praia da Capital da Nova Zelândia - possui águas claras, cristalinas e rasas, o que traz segurança para os banhistas. Depois de entrar no mar, é preciso andar por muito tempo para que a maré suba acima da cintura. Além disso, a orla possui poucas ondas. O ponto é bem calmo.
A praia fica próxima ao centro de Wellington. Com uma faixa de areia clara, a Oriental Bay possui também um grande calçadão em sua estrutura. Ali, encontre bancos, árvores ou mesmo um playground infantil, onde todos podem se divertir. A praia, curiosamente, possui ainda um bonito chafariz no meio do mar.
No calçadão, sentados em um banco, curtimos um sol quentinho, observando o mar. Enquanto isso, outras pessoas faziam o mesmo. E também caminhavam, corriam, pedalavam ou manejavam seus patinetes. Crianças se divertiam com seus pais. Um programa perfeito para o final de semana.
Em frente à praia, vários bares e restaurantes despertaram nosso interesse. Após um tempinho no sol, bateu aquela fome.
Atração Gratuita

Prédios do Governo
Chegamos aos Prédios do Governo na parte da tarde. Eles ficam na parte central da cidade. São construções grandes e bonitas, onde fica o Parlamento. O Beehive (colmeia em português), um dos prédios do local, possui uma estrutura circular, levando o nome devido àquela aparência. Ali fica a Ala Executiva do Parlamento. Você pode entrar e fazer um tour guiado para ver o prédio e as salas por dentro, mas deve passar pelo detector de metais primeiro. Não é possível tirar fotos no interior do prédio.
Ao lado do Beehive ficam a Biblioteca do Parlamento e a Casa Bowen, que abriga os escritórios de membros do Parlamento.
Endereço: Molesworth St, Pipitea, Wellington 6011, Nova Zelândia

Courtenay Place ou Cuba Street
Courtenay Place é uma das ruas principais de Wellington, conhecida por seu entretenimento e vida noturna. Naquela via, muitos restaurantes ficam abertos até tarde, e a maioria dos bares fica aberta até o amanhecer. Quando chegamos à cidade, fomos direto à Courtenay Place para almoçar em um de seus restaurantes.
O local engloba ainda escritórios, acomodações, compras turísticas, entretenimento, comida, arte e artistas.
Ao final da tarde fomos até a Cuba Street, que é outra das ruas mais importantes de Wellington. Entre a Dixon Street e a Ghuznee Street, há um calçadão para pedestres. No dia que passamos por um trecho deste calçadão, num sábado, encontramos food trucks disponíveis.
Essa uma das áreas mais boêmias de Wellington, sendo o lar de uma coleção eclética de cafés, lojas, boutiques, pequenas lojas de moda, galerias de arte ou lojas de música, por exemplo.
Atração Gratuita
Picton

Marlborough Sunds
Compramos os bilhetes num sábado, pela manhã, na empresa Interislander, o mesmo local de partida do ferry. Embarcaríamos no dia seguinte, também pela manhã.
O atendimento foi ótimo, e ficamos muito satisfeitos por não termos comprado pelo site da empresa, onde já havíamos visto horários e valores. No balcão, a atendente nos avisou que nas revistas sobre a cidade - encontradas em qualquer i-Site (local de informações e venda de ingressos de atrações, presente em todas as cidades da Nova Zelândia), podíamos encontrar descontos para a travessia de ferry.
Como havíamos deixado a revista no quarto, e não sabíamos do desconto, ela ainda nos indicou um app chamado Arrival. Tal aplicativo (Arrival Magazine Special Offers - Android e iOS), contém descontos para várias atrações e restaurantes pelo país.
Baixamos o app já na hora da compra, conseguindo, assim, desconto em nossos bilhetes. Depois, com as entradas em mãos, fomos orientados sobre o horário de chegada na atração e onde deveríamos fazer o embarque.
Orientações
Como iríamos com o carro embarcado, nos orientaram a estar uma hora antes no ponto de saída do ferry. Chegamos lá às 8h. E ainda estava meio noite, mesmo com o dia quase amanhecendo. Como o céu estava muito nublado, tudo permanecia escuro.
Na entrada das docas havia um guichê. Ali, separam-se os carros em filas. Uma delas para pequenos caminhões, vans e trailers; outra para carros sedan; uma terceira para carros pequenos; e uma última destinada a caminhonetes e suvs. Cada fila teve sua vez em direção ao ferry.
Depois que entramos, um atendente do ferry deu algumas orientações: puxar bem o freio de mão; trancar o carro; memorizar o número da vaga, para encontrarmos o carro na saída; e, por último, seguir pelas escadas até a parte onde poderíamos ficar confortáveis durante a viagem.
A balsa tem cinco andares. Dois funcionam como estacionamento. Outros dois englobam bares, cafés, restaurantes ou lugares para as pessoas sentarem. O último, um deque aberto, traz cadeiras para quem deseja tomar um ar e conferir a vista.
Diferentes salas disponíveis
No andar de baixo, à direita, um bar com grandes sofás e mesinhas ao seu redor serve café e muffins, por exemplo. Nas proximidades ainda há uma saída para um deque fechado, com vista para a parte traseira da balsa. Ficamos nesta última parte até o ferry começar a viagem.
No lado direito do mesmo andar, uma sala com poltronas estofadas traz televisões sintonizadas nos mais diferentes canais - opções para diversos públicos.
Mais à frente, um restaurante com café da manhã ou almoço também é uma das opções de visita. Perto dali, encontramos poltronas - como as de ônibus - colocadas lado a lado para os usuários da embarcação.
No andar de cima, à direita, existe um bar com café, igual ao de baixo. Já à esquerda, encontramos um bar com lanches, pães e pizzas.
Um cinema também é opção a ser utilizada no ferry. No entanto, é preciso pagar um valor separado para usar esta atração.
Comida
Ficamos muito confortáveis durante a viagem. Inclusive almoçamos no restaurante do ferry. Comida boa e preço justo. Comemos cada um uma porção de fish and chips (peixe e batatas fritas), mais refrigerante. Preço: NZD $ 9,90 cada.
Chegada
Quando estávamos chegando à cidade de Picton, o comandante do ferry deu um aviso pelos alto-falantes: os donos de veículos - localizados no porão do barco - deveriam se dirigir até eles para organizarem a saída. Descemos, então, até o nosso carro para esperar a retirada.
Assim que a balsa parou, saímos em fila, na mesma ordem que entramos. Tudo muito organizado e bem rápido. De Wellington a Picton, a viagem durou três horas e meia, das 9h às 12h30min.
Consulte o site da empresa para mais informações sobre horários das balsas e valores atuais.
(Atenção aos feriados nacionais: tais datas podem alterar o funcionamento do local).
Endereço: Wellington Ferry Terminal 1 Aotea Quay, Pipitea, Wellington 6011, Nova Zelândia